O salmão que encontramos nas prateleiras do supermercado não é tão benéfico assim. É salmão criado em cativeiro, vindo do Chile, que é diferente do salmão selvagem encontrado na América do Norte.
A esmagadora maioria do peixe encontrado nos mercados de todo o mundo é criado em aquacultura, e tem uma cor que vai do cinza ao bege-claro, passando no máximo por um rosa-pálido. Para ficar com o mesmo tom do salmão selvagem ele recebe uma ração com aditivos sintéticos derivados de petróleo. Além disso, estudos apontam que consumir uma média mensal de 200 gramas deste pescado, apresenta riscos cancerígenos inaceitáveis.
A verdade é que este peixe, que recebeu a fama de super alimento, repleto de Ómega 3, que combate o colesterol mau, é antiinflamatório e traz inúmeros benefícios para o consumidor, não passa de um produto perigoso. Para piorar a situação, muitas vezes os peixes são criados em ambientes anti-higiénicos, recebem antibióticos, tem o dobro de gordura – na sua maioria de gordura saturada (má) e quase nada de Ómega 3 (boa). Por causa disto, os peixes recebem altas doses de antibióticos e fungicidas. Ou seja: mais contaminação na sua carne.
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